sábado, 13 de março de 2010

traição

10 atitudes de um traidor




1. Não demonstra mais interesse por sexo.

2. Fica mais amável do que o normal.

3. Ele se irrita com muita facilidade.

4. Leva o celular até quando vai ao banheiro.

5. Atende algumas ligações escondido.

6. Costuma exagerar nas crises de ciúme.

7. Anda gastando mais que o habitual.

8. Trabalha até tarde e vive tendo reuniões no final de semana.

9. Ficou vaidoso e comprou roupas novas.

10. Tem sempre desculpa para os atrasos: trânsito, futebol com amigos, pneu furado...

Como começar essa conversa difícil



Se você não tem certeza da infidelidade

Mantenha a tranquilidade para não perder a razão: quanto mais calmos os dois estiverem, melhor será o diálogo. Fale sobre as mudanças no comportamento dele e diga o que incomoda você. Questione se ele está com algum problema e se pode ajudá-lo. “Se a traição não aconteceu, meça as palavras nessa hora para não colocar seu relacionamento em risco”, alerta a psicóloga Kelen de Bernardi Pizol.



Se você tem provas de que ele é infiel

A raiva pode cegar você, impedindo de pensar de maneira clara e racional. Tomar atitudes sob o impacto da dor costuma gerar arrependimento depois. Pare e reflita se vai conseguir perdoar e conviver com a nova realidade, ou se o melhor a fazer é seguir sua vida sem o parceiro. Ao conversar, se coloque em primeiro lugar e veja se ele também está disposto a lutar pela relação

TRANSITO

A educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito."




No dia 11 de setembro de 2001 o mundo parou por causa do atentato nos Estados Unidos, onde cerca de 3000 mil pessoas morreram. No Brasil, o trânsito faz o mesmo número de vítimas todos os meses, índice de fatalidade quatro vezes maior ao de países desenvolvidos.



Alto Custo para o País



O Brasil tem prejuízo anual de R$ 105 milhões com acidentes de trânsito. São custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros.



Excesso de Velocidade



No Rio de Janeiro 41% dos acidentes são causados por excesso de velocidade. É o Estado onde essas infrações são mais freqüentes, seguidos de São Paulo (28%) e Brasília (21%).



Os atropelamentos são responsáveis por 36% das mortes nas estradas brasileiras. O pedestre só tem chance de sobreviver se o veículo estiver a 30 km/h. Se o motorista estiver a 40 km/h, a chance de óbito vai para 15%. A 60 km/h, a chance de morte cresce assustadoramente, vai para 70%. E, caso o pedestre seja apanhado a 80 km/h, provavelmente não terá qualquer chance de sobreviver.



64% dos acidentes são causados por falhas humanas.

30% tem origem em problemas mecânicos.

Apenas 6% são conseqüência de má conservação de via.







Principais Causas de Acidentes







Dirigir sob efeito de álcool e substâncias entorpecentes,

Trafegar em velocidade inadequada,

Inexperiência e falta de conhecimento,

Falta de atenção e falha de observação.







Não Dirija Se...



... Não estiver em boas condições físicas e psicológicas, sofrendo de fadiga, sonolência ou após ingerir bebidas alcóolicas ou substâncias entorpecentes.



Álcool e Drogas



Metade das mortes no trânsito envolvem motoristas embriagados. Mesmo em pequenas doses, o álcool prejudica a percepção de velocidade e distância, pode causar dupla visão e incapacidade de coordenação. A pessoa alcoolizada tende também a fixas os olhos em movimento e não consegue observar tudo o que acontece no trânsito.



Algumas drogas para tirar o sono podem fazer o condutor dormir de olhos abertos.



É importante que fabricantes e comerciantes estejam juntos com a sociedade na luta contra o álcool nas estradas.



Direção Defensiva



Você sabe o que é isso?



Direção defensiva é dirigir com objetivo de prevenir acidentes, atento às ações incorretas de outros motoristas e das possíveis condições adversas da pista e do tempo. Trata-se da prática de dirigir com segurança, reduzindo a possibilidade de ser envolvido em acidentes de trânsito.



Dicas Para Um Bom Motorista



Conheça as leis do trânsito

Use sempre cinto de segurança

Conheça detalhadamente o veículo

Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento

Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evitá-los

Tome decisões corretas com rapidez nas situações de perigo

Não aceite desafios e provocações

Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas

Veja e seja visto

Não abuse de auto-confiança para não colocar a sua vida e nem a de outros em risco

sexta-feira, 12 de março de 2010

LIÇÃO 11 E.B.D

TEXTO ÁUREO - II Cor 11:2




LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10:12-16; 11:2-3, 4-5

cooperador emerson luiz de oliveira

e.mail: emersonluiz1969@bol.com.br



I - INTRODUÇÃO:



A liderança exige seguidores de confiança. A fé, no bom juízo e visão do cabeça de uma organização, durará somente enquanto o líder estiver dando à seus seguidores razões para nele confiar. A confiança tem suas raízes no caráter. É por isso que o caráter é central na liderança efetiva e autêntica. Os líderes autênticos que apresentam os mais nobres traços de caráter não precisam se manter no poder por força bruta ou engano.

II - TRAÇOS DO CARÁTER NO QUE DIZ RESPEITO A UM LÍDER AUTÊNTICO:



Inicialmente, vejamos os significados das palavras CARÁTER e COMPORTAMENTO:

CARÁTER = DISTINTIVO; MARCA. Às vezes, é entendido como a própria personalidade, o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo. Vejamos no caso do cristão (I Pe 2:11-17 cf Mt 5:16).

COMPORTAMENTO - É o conjunto de ações que identifica o homem com a vontade de Deus e o faz ser reconhecido como uma pessoa que traz benefícios ao seu próximo (I Cor 10:31-33; Cl 3:12-17).

Posto isto, meditemos em algumas das características de um autêntico líder:

(1) - SANTIDADE:



Lv 11.44; 19.2 - O alicerce da santidade do líder está no caráter do Deus que ele está representando. Se a descrição “homem de Deus” falha em representar a pessoa em comando, a organização cristã que ele lidera se sentirá mais livre para andar nas trevas.

Is 6:1-5 - É improvável que Isaías usara uma linguagem mais violenta, impura ou blasfema do que seus contemporâneos. Porém, um sentimento de culpa tomou conta dele no ambiente santo que enchera o templo. Deus preparou Isaías para liderar, fazendo-o completamente miserável diante de sua natureza pecaminosa.

I Pe 2:12 - A santidade, do ponto de vista humano, coincide com boa reputação. A importância da boa reputação de um líder é algo de conhecimento geral. Confiança é algo tão crucial, especialmente na liderança, que uma reputação manchada criará sérios problemas. Os apóstolos alistaram uma boa reputação como a primeira exigência para aqueles que haveriam de ocupar a função de liderança - At 6.3 cf I Tm 3:2; Tt 1:6 cf At 20.17-35.

O líder autêntico precisa ser sensível ao pecado que outros possivelmente consideram aceitável, posto que o comportamento não apropriado para um líder torna a nova natureza dos filhos da luz em uma farsa (Ef 5.8).

(2) - CHEIO DO ESPÍRITO SANTO:



At 6:3 - Este foi o segundo traço de caráter que os apóstolos solicitaram dos líderes que cuidavam da distribuição diária.

Há alguma controvérsia com relação ao significado dessa frase: “Cheio do Espírito Santo”. Mas é razoavelmente claro que significa três coisas:

(A) - O LÍDER TORNOU-SE CORAJOSO E VALENTE - At 2 cf 4:8, 31; 7:54-60 - Liderança e um “espírito de medo” não se casam; timidez em um líder não é um sinal saudável - II Tm 1.7.

(B) - O LÍDER TORNOU-SE ZELOSO E COM PODER EVANGELÍSTICO - At 8:6-7 - Filipe proclamava o nome Cristo com unção; demônios eram expulsos e milagres de curas eram realizados.

Atualmente, não precisamos exigir dos líderes que realizem milagres, mas que tenham zelo por Deus, que é evidência clara da presença do Espírito.

(C) - O LÍDER NÃO ESTÁ SOZINHO; TEM UM “ASSISTENTE DIVINO” - At 8:26-31; 13:7-10 - Sem o Espírito, será que Filipe deixaria o ministério frutífero em Samaria e viajaria à Gaza para falar de Cristo a uma só pessoa?! Ou será que Paulo teria exercido a coragem e o entendimento de desafiar Elimas para que o procônsul cresse no Senhor? Permanece de importância máxima que o líder saiba a mente do Senhor, antes de tomar decisões que afetem sua vida e a de outras pessoas.

(3) - SABEDORIA:



At 6:1 - Os apóstolos reconheceram a importância de manter o amor mútuo e a unidade na Igreja. Consequentemente, eles formaram a base para um segundo nível de liderança: a “diaconia”. A sabedoria é a chave virtuosa entre as qualidades que os sete homens precisavam.

Sabedoria significa mais do que mera inteligência. Enquanto esta refere-se à habilidade de resolver problemas de forma correta pelo uso da razão e experiência, aquela refere-se à inteligência divina.

Isso explica a descrição de “sabedoria” que Tiago chama de terrena e natural - Tg 3.15 - que produz um “sentimento faccioso”, o qual normalmente cria “inveja amargurada”.

Tg 3.17 cf I Cor 1:19-25 - A sabedoria lá do alto, por outro lado,…

(1) - é “pura”, livre de contaminação facciosa;

(2) - produz paz, em vez de contenda e disputa;

(3) - é “gentil”, ou seja, preocupada com o sentimento dos outros;

(4) - é “razoável”, disposta a ceder e a negociar.

(5) - é “plena de misericórdia”, mostrando seu amor a outros.

(6) - “Bons frutos” caracterizam o resultado dessa sabedoria em ação.

Enfim, sabedoria significa prontidão e perseverança, além da ausência de hipocrisia. Onde a “sabedoria” é usada, ações generosas e boas serão certamente encontradas.

Um líder autêntico certamente demonstrará a sabedoria lá do alto, concedida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que a buscam para si.

(4) - FÉ:



At 6:5 - A “fé” não é alistada entre as qualidades daqueles que cuidariam do fundo de distribuição das viúvas. Porém, Estêvão é descrito como um “homem cheio de fé”.

At 7 - A fé de Estêvão excedera na forma que interpretou a história da salvação de Israel. Cada evento é entendido à luz da intervenção e do soberano controle do Senhor sobre os eventos passados; ele pode ver a glória de Deus independentemente dos planos assassinos dos judeus. Ele também pode ver Jesus assentado à direita de Deus e ter certeza que derrotas na Terra são vitórias no Céu.

II Cor 1:8-9 - Paulo também não interpreta os eventos recentes em sua vida como marcas dos golpes vencedores do diabo. O apóstolo via a realidade pela lente da fé.

Hb 11:6 - Deus nunca pode agradar-se de um líder que exerce autoridade em Seu Reino que não seja um homem de fé.

(5) - AMOR:



Lc 9:23-24 - O “salvar a vida” por meio de “perdê-la” por Cristo e pelos necessitados não é mais algo popular, embora seja o ponto central daquilo que Jesus exige de Seus seguidores. O amor é mais importante no Novo Testamento do que os dons espirituais ou o conhecimento - I Cor 8:1; 13.

Uma liderança sem amor é como um corpo sem o coração: Morta e sem sentido; ela promove vaidade, em vez de maturidade cristã - II Cor 5.14.

(6) - SERVILISMO:



At 6:2 - Lembremos que para liberar os apóstolos para exercerem somente o trabalho espiritual, direcionou-se a busca por homens para “servirem às mesas”.

Um termo que Paulo usa constantemente para descrever sua própria função é “diácono” (servo). Em suas cartas, nenhum de seus companheiros é chamado de profeta, professor ou pastor, muito menos, ancião ou bispo.

I Cor 3.5, 9; 16:15-16; II Cor 6.1, 4 - As designações mais usadas são: “cooperador”, “irmão”, “servo” e “apóstolo”. Paulo usa diáconos (servos) em próxima relação à “obreiros” e “ministros”. Paulo usa o termo “ministro (servo)” para enfatizar essa atitude humilde (I Cor 4:1). Desta forma, os obreiros e os ministros são aqueles que tem se dedicado ao serviço dos santos.

Ef 4:11-12 - Os dons de apostolado, profecia, evangelista, pastor e mestre são distribuídos para a promoção e o treinamento de cristãos para o trabalho do ministério. Isso significa que nenhuma função na Igreja deve ser exercida sem um “espírito de serventia”.

Esse é o tipo de liderança que precisamos hoje mais do que nunca: Um líder-servidor!

III - CONSIDERAÇÕES FINAIS:



Apc 2:5 - Os efésios perderam seu primeiro amor devido à liderança defeituosa;

Apc 3:1-3 - O estado moribundo da Igreja de Sardes foi a conseqüência da liderança pobre;

Apc 3:13-20 - A condição morna da Igreja de Laodicéia foi o efeito natural de líderes orgulhosos e auto-suficientes que contagiaram a Igreja com o vírus mortal do mundanismo

O caráter carnal da igreja de Corinto pode ser facilmente explicado pelo orgulho dos líderes da Igreja que substituíram Paulo, um servo humilde do Senhor. Seu exemplo e alertas foram insuficientes para implantar naquele lugar um espírito servil.

Assim, nenhuma virtude bíblica deve ser premiada mais em um líder autêntico do que a vida santa, a sabedoria com discernimento, a plenitude do Espírito, o amor e um senso de servilidade equilibrado. Deus usa homens com esses perfis. Igrejas e organizações que notam que essas qualidades estão em falta em seu meio, necessitam clamar ao Senhor por avivamento.